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A FLIP se mostra um espetáculo mais uma vez

A FLIP, ou Festa Literária Internacional de Paraty, já vai em sua 17ª edição, e junto com ela, um ainda maior sucesso para a organização. Tendo sido criada para divulgar a literatura não somente nacional quanto internacional, a FLIP nasceu em 2003 e ficou conhecida como uma das principais feiras literárias internacionais logo depois.

A primeira edição estabeleceu um verdadeiro padrão de excelência que é seguido até os dias de hoje. Conhecida pela quantidade de autores convidados e pelo seu público alternativo, a FLIP de 2019 está, como sempre, no mesmo pedestal ou ainda superior às suas antecessoras.

A FLIP E SUA MATURIDADE DE MAIS DE UMA DÉCADA

Construindo relevância e credibilidade no decorrer de suas 17 edições, a FLIP já recebeu grandes nomes da literatura mundial, como Ian McEwan, David Grossman, Pierre Michon, Enrique Vila-Matas e Marcello Fois, por exemplo.

A maturidade também foi suficiente para trazer mudanças e melhorias na estrutura da Festa, como por exemplo a Flipinha, esta que é uma área da FLIP onde as crianças têm seu cantinho educativo e social. Tendo nascido juntamente com a Festa como um todo, a Flipinha atua como um polo difusor de cultura entre os menores, aprimorando ano após ano a curadoria dos livros trazidos e dos eventos de entretenimento.

O mesmo aprimoramento vem para os shows de abertura, que costuma envolver um espetáculo de música brasileira, já que esta é uma das maiores riquezas de nossa cultura nacional.

Em um evento que traz tanto holofote às nossas terras e nossa cultura, seria irresponsável não apresentar ao mundo personalidades como Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto, Chico Buarque ou Gilberto Gil – todos esses já tendo sido atrações do evento em edições passadas.

UMA OPORTUNIDADE DE CONHECER E RECONHECER NOVOS AUTORES

Nem sempre conseguimos entrar em contato com uma nova literatura ao nos deslocarmos para uma livraria apenas. Por isso, frequentar encontros e festas como a FLIP é tão interessante. Não somente temos a oportunidade de viver a arte presencialmente e encontrar com renomados autores, como também, conseguimos conhecer novos nomes.

Por outro lado, também é possível conhecer uma nova localização de nosso país: a de Paraty! Rica em hospitalidade, assim como, dotada de uma gastronomia única, a cidade de Paraty é seio de nascimento para vários artistas e comerciantes. Uma volta pela cidade é capaz de dar-lhe um banho de cultura e tradição.

Somando todos esses argumentos, fica difícil dizer não para a oportunidade de ir para a FLIP na próxima chance que aparecer, correto?

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Empresas Estatais estão com os dias contados

Jair Bolsonaro é conhecido por uma série de decisões impopulares. Em uma de suas mais recentes comitivas, anunciou a privatização dos Correios. “Há uma intenção, sim, está no radar essa questão”, disse ele sobre a privatização da empresa estatal.

A Petrobras também estaria na mira das privatizações. O novo ministro da Secretaria de Governo, em recente entrevista, não negou sua concordância com essa decisão: “Se a Petrobras tiver que ser privatizada, privatiza! Vai ser melhor pro Brasil? Tô dentro! Quero que o Brasil dê certo. O que não dá é que com tanta coisa pra construir nesse Brasil, venha uma cambada de safado para roubar e saquear o Brasil”.

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A ideia de desestatização de nosso país já estava presente no próprio plano de governo de Jair Bolsonaro. Para nutrir e fundamentar esse passo, os especialistas trazem à baila o sistema Telebrás, que foi desestatizado em 1998. Daquele ano em diante até 2011, a empresa conseguiu sair do valor de 30 milhões para 286 milhões.

A privatização, nesse caso, não somente fez os números dispararem para mais de 16 milhões por ano, mas também gerar empregos e movimentar nossa economia de uma forma jamais vista antes.

É preciso dizer, então, que a privatização de algumas de nossas empresas estatais pode ser a resposta para a movimentação econômica de nossa nação nos dias de hoje! O processo de privatização da Vale, por exemplo, que se iniciou em 1997, já foi capaz de gerar um aumento no faturamento (passando de 3.9 Bilhões de Dólares para 5,5). A produtividade da empresa também subiu exponencialmente, gerando ainda mais riqueza para nossa nação.

Resta agora para nós, aguardar os efeitos da privatização dessas outras estatais e as consequências disso para nosso país.