A maior parte das pessoas veem a segurança viária e a violência no trânsito como …
Ler maisCultura, Educação e percepção de risco no trânsito
A maior parte das pessoas veem a segurança viária e a violência no trânsito como um assunto chato ou mesmo meramente administrativo. O ponto é que, ano após ano de rejeição do debate, fizeram com que este assunto que incomoda, se tornasse uma verdadeira bola de neve.
A ideia de que um acidente de trânsito é algo fortuito, do destino ou obra do azar, pode ser reconfortante, mas não pode ser algo alimentado nas próximas gerações. É necessário admitir erros, trazer à tona a realidade: a de que precisamos de mudanças de comportamento, e que da forma que estamos, não conseguiremos viver coletivamente e nos mantermos seguros no trânsito brasileiro.
O autocuidado nas vias, assim como a autoproteção e o cuidado com o outro devem ser estimulados em nossa sociedade, para que construamos uma vida no trânsito mais segura e estruturada.
O conhecimento consciente e coletivo deve ser construído através da educação básica e média de nossos jovens, ensinando aos mesmos o valor que tem a vida e os reflexos que a negligência e imperícia podem ter nas ruas.
PRECISAMOS PENSAR NO LONGO PRAZO DE NOSSA NAÇÃO
Fazer com que os nossos jovens se tornem indivíduos autônomos, capazes de seguir as normas legais, assim como, conseguirem garantir a saúde e segurança do trânsito, é uma meta que precisa estar presente em nosso meio educacional.
Para conseguirmos alcançar esse status, muito trabalho está à nossa frente. Quer seja no que concerne ao que é passado de pais para filhos diariamente, quanto por parte dos governos, em assumir que ainda não temos um sistema viário bem estruturado e com normas aplicáveis.
Nos falta muito conhecimento sobre a percepção de risco no trânsito, mas a sociedade mudou e os veículos se tornaram ainda mais potentes (e consequentemente, perigosos). Temos homens e mulheres que matam e morrem no trânsito todos os dias, e fechamos os olhos para isso.
O CTB (Código de Trânsito Brasileiro) deve estar a par dessa realidade, e trazendo em seu corpo, uma solução clara e objetiva. Torçamos agora para que, em um futuro próximo, nosso trânsito se torne um ambiente seguro tanto para pedestres quanto para os motoristas.
A Ética e a Tecnologia
Existem grandes desafios em conjugar a ética e o avanço da tecnologia. Principalmente pelo fato de que essa última, ao ingressar cada vez mais no mundo real, acaba por bater de frente com alguns valores morais, sociais e por vezes até criminais.
Os padrões éticos que construímos partem muito dos preceitos e concepções sociais do “espaço tempo” reais. A tecnologia, que até agora facilitou nossa vida em sociedade, também trouxe implicações prejudiciais que conflitam com nossas questões éticas. O preconceito praticado à distância, a invasão de privacidade e até mesmo experimentos feitos em humanos.
Uma simples pesquisa na internet já é capaz de trazer histórias e informações que chocam, e isso, mergulhando apenas na “surface web”. Se falarmos no caso da “Deep Web” temos um problema ainda maior em nossas mãos.
A TECNOLOGIA OFFLINE
Acima, problematizamos apenas a “tecnologia online”, mas também existem sérios problemas envolvendo a tecnologia morta, ou a “off-line”. Lembramos aqui o caso da torneira por infravermelho, que em 2016 causou muita polêmica na internet por não reconhecer a mão de pessoas de pele negra, apenas pessoas caucasianas ou mais claras.
Esse é um dos vários exemplos onde a tecnologia, que deveria ser democrática e de acesso geral, é segregadora.
COMO FAZER DA TECNOLOGIA ALGO MAIS DEMOCRÁTICO E ÉTICO?
Ainda que presente em quase todos os itens de nosso dia a dia, graças à “Internet das coisas”, ainda não existem muitos meios reguladores da tecnologia em si, fazendo com que essas questões éticas passem quase que despercebidas.
A legislação não tem a capacidade de acompanhar a velocidade do avanço tecnológico. Ainda que tenhamos criado o Marco Civil da Internet por exemplo, este já se vê obsoleto, diante dos novos desdobrares que existem dentro da internet e dos aparelhos tecnológicos.
Outro ponto também é que, por conta da falta de delimitação nacional e internacional, uma legislação “quebrada” e dissociada não tem tanto efeito. O próprio Direito Internacional e os princípios éticos ligados ao mesmo caem por terra.
Por termos criado um verdadeiro universo virtual novo, cabe a nós agora, enquanto sociedade, criarmos também um meio regulatório universal para ocorrências online.
Copa Feminina enche os olhos dos brasileiros
O Brasil nessa Copa, mostrou a sua coragem por meio de suas jogadoras profissionais. E ainda que a eliminação tenha ocorrido no último jogo, a visibilidade alcançada pela primeira vez acende alerta para o futuro. Teríamos outras gerações de jogadoras por vir?
Na ótica do time, a Seleção levou para o campo toda a “garra, vontade e coragem” que poderiam dar, mas infelizmente perderam por 2 a 1 no segundo tempo da prorrogação. Em entrevista depois do jogo, Marta desabafou.
QUAL SERIA O FUTURO DO ESPORTE FEMININO?
“Não vai ter uma Formiga para sempre, uma Marta, uma Cristiane. O futebol feminino depende de vocês para sobreviver. Pensem nisso, valorizem mais. Chorem no começo para sorrir no fim”, disse Marta.
Ainda que seja uma realidade triste para os amantes e participantes do esporte feminino, a realidade deve mudar bastante nos próximos meses. A visibilidade trazida por esta Copa não tem precedentes.
O desabafo de Marta é direcionado às jogadoras mais novas, pedindo profissionalismo e esforço. Pretinha, Daniela Alves, Roseli e tantas outras grandes jogadoras de nossa seleção, tiveram de se despedir, mas junto com elas não vai-se a qualidade do time, mas sim a expectativa de renovação – novos nomes e novas possibilidades.
“Hoje, estamos vendo as coisas melhorando. Não podemos negar”, afirmou a camisa 10.
E é com esse olhar otimista que se incentiva a entrada de outras várias mulheres para o esporte! Representando o Brasil da melhor forma possível, assim como o gênero feminino nos campos.
Com a eliminação das atletas brasileiras da Copa, devemos ver mais 3 fases do espetáculo esportivo: as Quartas de final, que têm 2 jogos marcados para o final de Junho; a Semifinal, que acontece em julho, seguida pela final no mesmo mês.
Ainda que nosso Brasil não esteja mais concorrendo, continuemos a assistir os jogos, prezando e acompanhando esse esporte com todo o nosso coração. Quem sabe a próxima Marta ou a próxima Formiga não sairá de nossas famílias ou de nosso círculo de amigos?
Estimativa do mercado cai, e Governo Bolsonaro sofre
Tendo iniciado seu governo com altas expectativas e promessas, Bolsonaro se vê na necessidade de diminuir suas promessas, frente à real aplicabilidade de suas medidas. De acordo com pesquisa recente feita pelo Banco Central (BC), a projeção para a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) cai mais uma vez, de 0,93% para 0,87%.
UM GOVERNO SEM PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO
Sendo essa a 16ª vez que o PIB é revisado e cai, consecutivamente, o governo já se mostrou mais que incapaz de tirar o país da recessão. A queda na renda é ainda mais intensa para os mais pobres. A pior parte é que: não existem quaisquer indícios de melhora diante da falta de políticas econômicas por parte do governo em si e de seus órgãos.
A expectativa, em verdade, é que tenhamos uma redução ainda maior no PIB. Sobre isso, o presidente já se manifestou, dizendo que se a economia for mal, não haverá governo bom. Essa resposta dada foi uma reclamação às ameaças, pressões e problemas que se viu diante de, por conta de seu cargo.
Citando o representante do executivo:
“Não existe governo bom com economia ruim. Pode botar um santo como presidente, governador ou prefeito. Se a economia for mal, ele vai ser defenestrado de lá. Agora, o grande problema que nós temos, sem querer entrar na questão político partidária é o seguinte. Quem poderá vir depois de nós? Quantos aqui votaram em mim, até eu sendo o mais ruim? O menos ruim, melhor dizendo. Mas tinha uma questão ideológica que é grave e paira sobre nós esse fantasma. Não queremos partir para uma situação como temos aí em alguns países, riquíssimos, como a nossa querida Venezuela, que descambou”, disse Bolsonaro em entrevista.
POLÊMICAS E CRISE POLÍTICA AUMENTAM O RISCO PAÍS
O Risco-país, que é um indicador utilizado para orientar investidores a respeito da situação financeira de mercados emergentes, no caso do Brasil, está alcançando níveis altíssimos, jamais vistos desde a criação do indicador.
De acordo com alguns economistas, especializados no mercado internacional, a chance do Brasil entrar em recessão técnica beira os 70%. O autor dessa estimativa é José Luis Oreiro, que chama Paulo Guedes de “jogador de poker” por vincular o cenário atual de catástrofe à tentativa de aprovar uma reforma intensa como a da previdência. Este cenário que não tem só por foco o Risco-país, mas a elevada taxa de juros, inflação e outros indicativos de que a saúde de nossa nação não está das melhores.
Resta agora a todos nós cidadãos, ficarmos de olho nos desdobrares que virão a ocorrer no nosso cenário político, opinando no que podemos e cobrando nos limites de nosso direito.
Bolsonaro admite seus erros por inexperiência
Tendo experimentado uma série de derrotas no Congresso e na Câmara por conta de seus projetos de baixa aceitação pública, Bolsonaro e sua equipe sentiram-se na obrigação de entrar em contato com a mídia, pedindo desculpas pela sua incapacidade de passar alguns projetos.
A INEXPERIÊNCIA NA ARTICULAÇÃO POLÍTICA
Se mostrando, de uma forma geral, irredutível em algumas de suas decisões, Bolsonaro acabou se encontrando com uma forte barreira: o Congresso Nacional. Este que tem a capacidade de vetar os projetos da presidência, tem sido um verdadeiro pé no sapato da presidência.
Os problemas do governo, que sem sombra de dúvidas vêm se avolumando, também possuem suas raízes fincadas nas constantes trocas de nomes dos ministérios. Estes, dificilmente conseguem se articular e movimentar as pastas. Em 5 meses de governo, o surpreendentemente de 3 ministros já vieram a cair. Estes sendo Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Ricardo Veléz, do Ministério da Educação e o General Carlos Alberto dos Santos cruz, da Secretaria de Governo.
Com tantas instabilidades, recorrentes reorganizações e falta de visibilidade de futuro, o governo Jair Bolsonaro é marcado até o presente momento por 6 meses de imenso marasmo e polêmicas.
ENTRE REARRANJOS E DESVENTURAS
Com as polêmicas que envolvem o atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro, graças às mensagens vazadas pelos jornalistas do The Intercept, o governo sofre outro baque forte em suas estruturas. A demissão do ministro já foi trazida à baila, principalmente pela população nas redes sociais, mas tal declaração ainda não foi dada pelo atual presidente.
As fortes críticas ao conhecido “centrão”, assim como uma crescente presença da oposição nas votações de leis e emendas constitucionais, têm feito da atual presidência, uma fase extremamente cinza de nossa história. Onde, ainda que regressos não estejam sendo feitos, tampouco os tão prometidos avanços de campanha, estão sendo galgados.
Cabe a nós, portanto, enquanto cidadãos, acompanharmos todos os desdobrares desse governo, cobrando sempre a melhor performance possível do principal representante de nosso poder executivo. Tal cobrança tem tido palco em redes sociais como o Twitter, por exemplo. Plataforma vastamente utilizada por Bolsonaro e por todos os seus ministros, assim como pelos senadores eleitos e vereadores.
Jogo do bicho online: Para quando a descriminializção?
DESCRIMINALIZAÇÃO DO JOGO DO BICHO?
O jogo do bicho é praticamente uma tradição entre os brasileiros, ele está por aí desde 1892 e foi criado pelo próprio Barão de Drummond com a finalidade única de levantar fundos para manter o seu zoológico que ficava no Rio de Janeiro!
Apesar da usa criação com fim específico, a prática do jogo se espalhou por todo o Brasil e não tardou a ser rotulado como uma infração penal sob o Decreto de Lei no 3.688/1941. Mais precisamente ficou estabelecido que:
“Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração. Pena de prisão simples, de 4 meses a 1 ano, e multa”.
Mas será que isso vai ser para sempre?
HÁ A NECESSIDADE DE MANTER A CRIMINALIZAÇÃO DO JOGO DO BICHO?
Quando falamos na proibição do jogo do bicho é impossível não trazer à tona o paradoxo das loterias. Em um país com jogos de azar instituídos pelo governo essa proibição mais soa como uma hipocrisia.
Um outro ponto que também deve ser mencionado é que não existe um real esforço para a legalização dessa prática. Isso porque, de certa forma, a ilegalidade chega a ser mais lucrativa; por um lado não se pagam impostos ao estado para a operação do jogo do bicho e por outro, o clandestino parece ser despertar o interesse de outras pessoas.
Mas voltando ao tópico da legalização, temos que essa é uma prática praticamente enraizada na sociedade brasileira, fazendo parte daquela “fezinha” que praticamente todo mundo faz de vez em quando.
O grande problema do jogo do bicho é quando o mesmo acompanha o crime organizado. E uma das formas de combater esse mal da sociedade é justamente criminalizando o jogo do bicho.
Apesar disso, além da lavagem de dinheiro, não existe outra pratica criminosa que envolva o jogo do bicho, então, não seria simplesmente mais fácil legaliza-lo de uma vez por todas?
Bem, ainda existe bastante discussão sobre o tema de pessoas que são contra e a favor. Mas e você, o que acha sobre o jogo do bicho, deveria ser legal ou ilegal?
Os desafios da Educação no novo governo
A educação pública de nosso país, em fato, já se encontra sucateada. E corrigir isto é um desafio que cai nas mãos do atual ministro da educação e de seus secretários. O ponto é que: perante o corte de verba das universidades, o futuro de nossa educação fica enturvecido.
O congelamento que bloqueou cerca de R$ 1.7 bi dos gastos das universidades, inflamou os ânimos de diversos cidadãos, que inclusive foram às ruas reclamar do boicote ao ensino público. Afetando o orçamento de 63 universidades e 38 institutos federais, tal abordagem põe em xeque o próprio futuro da educação como um todo em nosso país.
UMA DIMINUIÇÃO NOS GASTOS OBRIGATÓRIOS E ESTRUTURAIS?
As despesas obrigatórias das universidades se mantiveram intocadas, isto é fato. Portanto, os salários de funcionários aposentados, atuantes e outros de vínculo direto, foram mantidos. Entretanto, os gastos discricionários (como o custeio com as contas de luz, água, bolsas acadêmicas, compra de equipamentos e pagamento de funcionários terceirizados) foram cortados em quase 25%.
Esse passo, que tem sido visto e reconhecido como um verdadeiro sucateamento de nossa rede de ensino pública, tem previsões péssimas para o futuro de nossa educação como um todo.
Isso, somado a alteração na forma de nomeação dos reitores de universidades públicas, faz com que os centros, ora vinculados ao aprendizado e a troca de conhecimento, sejam transformados em setores sem vida e individualidade.
Com temor, os reitores e pró-reitores de universidades se manifestam:
“A maior parte dos estudantes vem de famílias com renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. É a chance de vida deles. Em Caruaru e em Vitória, no interior, haveria uma perda ainda maior”, diz o pró-reitor da UFPE em entrevista.
O bloqueio da verba afeta ainda os contratos de higienização e esterilização de equipamentos de cirurgia dos hospitais universitários e outros centros de atenção ao público.
A FLIP se mostra um espetáculo mais uma vez
A FLIP, ou Festa Literária Internacional de Paraty, já vai em sua 17ª edição, e junto com ela, um ainda maior sucesso para a organização. Tendo sido criada para divulgar a literatura não somente nacional quanto internacional, a FLIP nasceu em 2003 e ficou conhecida como uma das principais feiras literárias internacionais logo depois.
A primeira edição estabeleceu um verdadeiro padrão de excelência que é seguido até os dias de hoje. Conhecida pela quantidade de autores convidados e pelo seu público alternativo, a FLIP de 2019 está, como sempre, no mesmo pedestal ou ainda superior às suas antecessoras.
A FLIP E SUA MATURIDADE DE MAIS DE UMA DÉCADA
Construindo relevância e credibilidade no decorrer de suas 17 edições, a FLIP já recebeu grandes nomes da literatura mundial, como Ian McEwan, David Grossman, Pierre Michon, Enrique Vila-Matas e Marcello Fois, por exemplo.
A maturidade também foi suficiente para trazer mudanças e melhorias na estrutura da Festa, como por exemplo a Flipinha, esta que é uma área da FLIP onde as crianças têm seu cantinho educativo e social. Tendo nascido juntamente com a Festa como um todo, a Flipinha atua como um polo difusor de cultura entre os menores, aprimorando ano após ano a curadoria dos livros trazidos e dos eventos de entretenimento.
O mesmo aprimoramento vem para os shows de abertura, que costuma envolver um espetáculo de música brasileira, já que esta é uma das maiores riquezas de nossa cultura nacional.
Em um evento que traz tanto holofote às nossas terras e nossa cultura, seria irresponsável não apresentar ao mundo personalidades como Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto, Chico Buarque ou Gilberto Gil – todos esses já tendo sido atrações do evento em edições passadas.
UMA OPORTUNIDADE DE CONHECER E RECONHECER NOVOS AUTORES
Nem sempre conseguimos entrar em contato com uma nova literatura ao nos deslocarmos para uma livraria apenas. Por isso, frequentar encontros e festas como a FLIP é tão interessante. Não somente temos a oportunidade de viver a arte presencialmente e encontrar com renomados autores, como também, conseguimos conhecer novos nomes.
Por outro lado, também é possível conhecer uma nova localização de nosso país: a de Paraty! Rica em hospitalidade, assim como, dotada de uma gastronomia única, a cidade de Paraty é seio de nascimento para vários artistas e comerciantes. Uma volta pela cidade é capaz de dar-lhe um banho de cultura e tradição.
Somando todos esses argumentos, fica difícil dizer não para a oportunidade de ir para a FLIP na próxima chance que aparecer, correto?
Empresas Estatais estão com os dias contados
Jair Bolsonaro é conhecido por uma série de decisões impopulares. Em uma de suas mais recentes comitivas, anunciou a privatização dos Correios. “Há uma intenção, sim, está no radar essa questão”, disse ele sobre a privatização da empresa estatal.
A Petrobras também estaria na mira das privatizações. O novo ministro da Secretaria de Governo, em recente entrevista, não negou sua concordância com essa decisão: “Se a Petrobras tiver que ser privatizada, privatiza! Vai ser melhor pro Brasil? Tô dentro! Quero que o Brasil dê certo. O que não dá é que com tanta coisa pra construir nesse Brasil, venha uma cambada de safado para roubar e saquear o Brasil”.
A ideia de desestatização de nosso país já estava presente no próprio plano de governo de Jair Bolsonaro. Para nutrir e fundamentar esse passo, os especialistas trazem à baila o sistema Telebrás, que foi desestatizado em 1998. Daquele ano em diante até 2011, a empresa conseguiu sair do valor de 30 milhões para 286 milhões.
A privatização, nesse caso, não somente fez os números dispararem para mais de 16 milhões por ano, mas também gerar empregos e movimentar nossa economia de uma forma jamais vista antes.
É preciso dizer, então, que a privatização de algumas de nossas empresas estatais pode ser a resposta para a movimentação econômica de nossa nação nos dias de hoje! O processo de privatização da Vale, por exemplo, que se iniciou em 1997, já foi capaz de gerar um aumento no faturamento (passando de 3.9 Bilhões de Dólares para 5,5). A produtividade da empresa também subiu exponencialmente, gerando ainda mais riqueza para nossa nação.
Resta agora para nós, aguardar os efeitos da privatização dessas outras estatais e as consequências disso para nosso país.