Jair Bolsonaro é conhecido por uma série de decisões impopulares. Em uma de suas mais recentes comitivas, anunciou a privatização dos Correios. “Há uma intenção, sim, está no radar essa questão”, disse ele sobre a privatização da empresa estatal.
A Petrobras também estaria na mira das privatizações. O novo ministro da Secretaria de Governo, em recente entrevista, não negou sua concordância com essa decisão: “Se a Petrobras tiver que ser privatizada, privatiza! Vai ser melhor pro Brasil? Tô dentro! Quero que o Brasil dê certo. O que não dá é que com tanta coisa pra construir nesse Brasil, venha uma cambada de safado para roubar e saquear o Brasil”.
A ideia de desestatização de nosso país já estava presente no próprio plano de governo de Jair Bolsonaro. Para nutrir e fundamentar esse passo, os especialistas trazem à baila o sistema Telebrás, que foi desestatizado em 1998. Daquele ano em diante até 2011, a empresa conseguiu sair do valor de 30 milhões para 286 milhões.
A privatização, nesse caso, não somente fez os números dispararem para mais de 16 milhões por ano, mas também gerar empregos e movimentar nossa economia de uma forma jamais vista antes.
É preciso dizer, então, que a privatização de algumas de nossas empresas estatais pode ser a resposta para a movimentação econômica de nossa nação nos dias de hoje! O processo de privatização da Vale, por exemplo, que se iniciou em 1997, já foi capaz de gerar um aumento no faturamento (passando de 3.9 Bilhões de Dólares para 5,5). A produtividade da empresa também subiu exponencialmente, gerando ainda mais riqueza para nossa nação.
Resta agora para nós, aguardar os efeitos da privatização dessas outras estatais e as consequências disso para nosso país.